12 de set. de 2013

Palavra de Vida - Setembro de 2013



“Ide e fazei discípulos entre todas as nações” (Mt 28, 19)

Estávamos celebrando a Santa Missa conclusiva da 28ª Jornada Mundial da
Juventude em Copacabana, no Rio de Janeiro.

O Santo Padre, o Papa Francisco estava conosco desde o dia 22 de julho. Os dias
passados com ele no Rio de Janeiro e em Aparecida, foram de uma inesquecível vivência
da “Nova Evangelização” não só da juventude do Brasil e do mundo, mas de todos os
que, de alguma forma seguiram os passos do Papa e ouviram na sua voz a Boa Nova de
Jesus, e nos seus gestos perceberam o agir missionário de nosso Divino Mestre.

Estava o nosso Papa presidindo a Celebração da Santa Missa pela 28ª JMJ em
Copacabana. Após as leituras da Liturgia da Palavra, o Papa Francisco dirigiu-se a todos
os que ali estavam presentes. A imprensa falava em mais de dois milhões de jovens. E
quantos outros estavam conectados pelos meios de comunicação.

Nesse contexto, na praia de Copacabana, com o horizonte a perder de vista,
confiou-nos a Missão de Jesus: “Ide e fazei discípulos entre todas as nações” (Mt 28,19).
E acrescentou: Com estas palavras, Jesus se dirige a cada um de vocês, dizendo: «Foi
bom participar nesta Jornada Mundial da Juventude, vivenciar a fé junto com jovens
vindos dos quatro cantos da terra,
mas agora você deve ir e transmitir esta experiência
aos demais»
. Jesus lhe chama a ser um discípulo em missão!

Hoje, à luz da Palavra de Deus que acabamos de ouvir, o que nos diz o Senhor?
Três palavras: Ide, sem medo, para servir.”

“Não tenham medo! Quando vamos anunciar Cristo, ele mesmo vai à nossa frente
e nos guia. Ao enviar os seus discípulos em missão, Jesus prometeu:

«Eu estou com vocês todos os dias» (Mt 28,20). E isto é verdade também para
nós!

Jesus não nos deixa sozinhos, nunca nos deixa sozinhos! Sempre acompanha a
vocês! ...Sintam a companhia de toda a Igreja e também a comunhão dos Santos nesta
missão.”

De tarde, antes de regressar à Cidade do Vaticano, o Papa Francisco, num lindo
gesto de gratidão e reconhecimento pela ação evangelizadora dos voluntários da 28ª
JMJ, no Rio Centro disse-lhes: “Não podia regressar a Roma sem antes agradecer, de
modo pessoal e afetuoso, a cada um de vocês pelo trabalho e dedicação com que
acompanharam, ajudaram, serviram aos milhares de jovens peregrinos; pelos inúmeros
pequenos detalhes que fizeram desta Jornada Mundial da Juventude uma experiência
inesquecível de fé.”

Continuemos cultivando as diretrizes da Nova Evangelização buscando no
Evangelho os Testemunhos de Cristo e na 28ª JMJ os exemplos e ensinamentos do
nosso Papa Francisco.
Neste mês de setembro, dedicado à Bíblia Sagrada, procuremos dedicar maior
atenção aos gestos evangelizadores de Jesus e aproveitemos todas as oportunidades
que surgirem para fazer e dizer o mesmo que Jesus fez e disse. Isto será a Nova
Evangelização para transmitir a Fé Cristã atualmente.

Hoje, 07 de setembro, a pedido do Papa Francisco e a seu exemplo façamos um
dia de oração e jejum pela paz na Síria e em toda a terra. Quando os anjos, na noite de
Natal anunciaram a chegada do Salvador, disseram: “Glória a Deus nas alturas e Paz na
terra aos homens por ele amados.” O jejum e a oração são também atitudes de Nova
Evangelização.

Pe. Pedro Adolino Martendal
Diretor Espiritual

Em Cristo
Dani, Leka, Matheus e Nicollas






Palavra de Vida - Agosto de 2013


Ide e fazei discípulos entre todas as nações” (Mt 28, 19)

Esta é a Palavra de vida que nos levou até a JMJ de 2013. Esta mesma
palavra nos foi entregue em 28 de julho de 2013 como palavra de vida para o
nosso futuro. Vamos então vivenciar esta Palavra no contexto da homilia do Papa
Francisco.
Homilia do Papa Francisco
Santa Missa pela XXVIII Jornada Mundial da Juventude
Rio de Janeiro
Domingo, 28 de julho de 2013

Venerados e amados Irmãos no episcopado e no sacerdócio,
Queridos jovens!            

«Ide e fazei discípulos entre todas as nações». Com estas palavras, Jesus se
dirige a cada um de vocês, dizendo: «Foi bom participar nesta Jornada Mundial da
Juventude, vivenciar a fé junto com jovens vindos dos quatro cantos da terra, mas
agora você deve ir e transmitir esta experiência aos demais». Jesus lhe chama a
ser um discípulo em missão!
Hoje, à luz da Palavra de Deus que acabamos de
ouvir, o que nos diz o Senhor? Três palavras: Ide, sem medo, para servir.
1.
Ide.
Durante estes dias, aqui no Rio, vocês puderam fazer a bela experiência
de encontrar Jesus e de encontrá-lo juntos, sentindo a alegria da fé. Mas a
experiência deste encontro não pode ficar trancafiada na vida de vocês ou
no pequeno grupo da paróquia, do movimento, da comunidade de vocês.
Seria como cortar o oxigênio a uma chama que arde. A fé é uma chama que
se faz tanto mais viva quanto mais é partilhada, transmitida, para que todos
possam conhecer, amar e professar que Jesus Cristo é o Senhor da vida e da história (cf.  Rm 10,9).

Mas, atenção! Jesus não disse: se vocês quiserem, se tiverem tempo, mas:
«Ide e fazei discípulos entre todas as nações». Partilhar a experiência da fé,
testemunhar a fé, anunciar o Evangelho é o mandato que o Senhor confia a toda a
Igreja, também a você. É uma ordem, sim; mas não nasce da vontade de domínio
ou de poder, nasce da força do amor, do fato que Jesus foi quem veio primeiro
para junto de nós e nos deu não somente um pouco de Si, mas se deu por inteiro,
deu a sua vida para nos salvar e mostrar o amor e a misericórdia de Deus. Jesus
não nos trata como escravos, mas como homens livres, amigos, como irmãos; e
não somente nos envia, mas nos acompanha, está sempre junto de nós nesta
missão de amor.
Para onde Jesus nos manda? Não há fronteiras, não há limites: envia-nos
para todas as pessoas. O Evangelho é para todos, e não apenas para alguns. Não
é apenas para aqueles que parecem a nós mais próximos, mais abertos, mais
acolhedores. É para todas as pessoas. Não tenham medo de ir e levar Cristo para
todos os ambientes, até as periferias existenciais, incluindo quem parece mais
distante, mais indiferente. O Senhor procura a todos, quer que todos sintam o calor
da sua misericórdia e do seu amor.
De forma especial, queria que este mandato de Cristo -”Ide” – ressoasse em
vocês, jovens da Igreja na América Latina, comprometidos com a Missão
Continental promovida pelos Bispos. O Brasil, a América Latina, o mundo precisa
de Cristo! Paulo exclama: «Ai de mim se eu não pregar o evangelho!» (1Co 9,16).
Este Continente recebeu o anúncio do Evangelho, que marcou o seu caminho e
produziu muito fruto. Agora este anúncio é confiado também a vocês, para que
ressoe com uma força renovada. A Igreja precisa de vocês, do entusiasmo, da
criatividade e da alegria que lhes caracterizam! Um grande apóstolo do Brasil, o
Bem-aventurado José de Anchieta, partiu em missão quando tinha apenas
dezenove anos! Sabem qual é o melhor instrumento para evangelizar os jovens?
Outro jovem! Este é o caminho a ser percorrido!

2. Sem medo.
Alguém poderia pensar: «Eu não tenho nenhuma preparação
especial, como é que posso ir e anunciar o Evangelho»? Querido amigo, esse seu
temor não é muito diferente do sentimento que teve Jeremias, um jovem como
vocês, quando foi chamado por Deus para ser profeta. Acabamos de escutar as
suas palavras: «Ah! Senhor Deus, eu não sei falar, sou muito novo». Deus
responde a vocês com as mesmas palavras dirigidas a Jeremias: «Não tenhas
medo... pois estou contigo para defender-te» (Jr 1,8). Deus está conosco!

«Não tenham medo!» Quando vamos anunciar Cristo, Ele mesmo vai à
nossa frente e nos guia. Ao enviar os seus discípulos em missão, Jesus prometeu:
«Eu estou com vocês todos os dias» (Mt 28,20). E isto é verdade também para
nós! Jesus não nos deixa sozinhos, nunca lhes deixa sozinhos! Sempre
acompanha a vocês!
Além disso, Jesus não disse: «Vai», mas «Ide»: somos enviados em grupo.
Queridos jovens, sintam a companhia de toda a Igreja e também a comunhão dos
Santos nesta missão. Quando enfrentamos juntos os desafios, então somos fortes,
descobrimos recursos que não sabíamos que tínhamos. Jesus não chamou os
Apóstolos para viver isolados, chamou-lhes para que formassem um grupo, uma
comunidade. Queria dar uma palavra também a vocês, queridos sacerdotes, que
concelebram comigo esta Eucaristia: vocês vieram acompanhando os seus jovens,
e é uma coisa bela partilhar esta experiência de fé! Mas esta é uma etapa do
caminho. Continuem acompanhando os jovens com generosidade e alegria,
ajudem-lhes a se comprometer ativamente na Igreja; que eles nunca se sintam
sozinhos!

3. A última palavra: para servir.
No início do salmo proclamado, escutamos estas
palavras: «Cantai ao Senhor Deus um canto novo» (Sl 95, 1). Qual é este canto
novo? Não são palavras, nem uma melodia, mas é o canto da nossa vida, é deixar
que a nossa vida se identifique com a vida de Jesus, é ter os seus sentimentos, os
seus pensamentos, as suas ações. E a vida de Jesus é uma vida para os demais.
É uma vida de serviço.
São Paulo, na leitura que ouvimos há pouco, dizia: «Eu me tornei escravo de
todos, a fim de ganhar o maior número possível» (1 Cor 9, 19). Para anunciar
Jesus, Paulo fez-se «escravo de todos». Evangelizar significa testemunhar
pessoalmente o amor de Deus, significa superar os nossos egoísmos, significa
servir, inclinando-nos para lavar os pés dos nossos irmãos, tal como fez Jesus.
Ide, sem medo, para servir.
Seguindo estas três palavras, vocês
experimentarão que quem evangeliza é evangelizado, quem transmite a alegria da
fé, recebe alegria. Queridos jovens, regressando às suas casas, não tenham medo
de ser generosos com Cristo, de testemunhar o seu Evangelho. Na primeira leitura,
quando Deus envia o profeta Jeremias, lhe dá o poder de «extirpar e destruir,
devastar e derrubar, construir e plantar» (Jr 1,10). E assim é também para vocês.
Levar o Evangelho é levar a força de Deus, para extirpar e destruir o mal e a
violência; para devastar e derrubar as barreiras do egoísmo, da intolerância e do
ódio; para construir um mundo novo. Jesus Cristo conta com vocês! A Igreja conta
com vocês! O Papa conta com vocês! Que Maria, Mãe de Jesus e nossa Mãe, lhes
acompanhe sempre com a sua ternura: «Ide e fazei discípulos entre todas as
nações». Amém.

Em Cristo
Dani, Leka, Matheus e Nicollas

7 de jul. de 2013

TESTEMUNHO DO RETIRO DE CASAIS REALIZADO NOS DIAS 24, 25 E 26 DE MAIO 2013.


Quando li pela primeira vez o convite para o retiro, senti uma sensação de alegria no meu coração e falei para o Miguel ‘esse retiro vai ser pank’. E pank significa, no Dicionário informal online de Português, algo muito diferente, imprevisível, forte, inesperado. Não poderia ser diferente, pois o tema era: ‘O Espírito Santo na espiritualidade Pólen e os Frutos Dele na vida das nossas Famílias’.
Depois de ler e pensar no tema enviei uma mensagem para o José Ricardo dizendo: com este tema o retiro será o máximo, abençoada seja a Comunidade Mãe Peregrina.
Há muito tempo não sentíamos uma calma tão grande para um retiro. Fizemos tudo que precisávamos e lá fomos nós (não queríamos pegar trânsito). Chegamos no Tropicanas às 18h30minutos. Cedo demais, tudo bem, iríamos ficar escutando música: já era o combinado.
Passado certo tempo, chamou nossa atenção um falatório que se aproximava. Reconhecemos algumas vozes: a do Zé Ricardo, Wilmar, Rosi, Patrícia Martins e da Fátima. Estavam decidindo um cafezinho, além de abraços de boas vindas. Voltaram conosco para o hotel o Zé e o Wilmar. As mulheres foram tomar um cafezinho.
No hotel fomos recebidos com um grande sorriso da funcionária da recepção.
Informações recebidas e lá fomos nós a procura do nosso quarto. Pelo trajeto fomos encontrando vários altares pequenos com imagens de Maria, de Jesus e cartazes que iam nos chamando a atenção, pois tudo nos dizia: ‘preparamos especialmente para vocês, aqui encontrarão amor, carinho, conforto para o coração, paz, compromisso, abraço dos amigos, conhecimento, perdão para suas faltas e principalmente Jesus na Eucaristia.’
As refeições no retiro foram marcadas por belos encontros de boas vindas, partilhas sinceras (como é bom se colocar em posição de escuta verdadeira), conversas gostosas e alegria rolando, sem contar as gostosuras que ali eram servidas (as dietas com certeza ficaram guardadinhas em casa).
Nosso primeiro encontro na Capela foi marcado com uma breve apresentação e nos conhecemos um pouquinho mais. Nesta apresentação me chamou a atenção à forma que a Paula e o Xavier falaram “temos duas filhas e um genro”, aquele genro aos meus ouvidos foi tão amoroso que os olhos já encheram d’água.
Após as boas vindas o Pe. Pedro, muito sabiamente, veio com suas colocações que nos fazem pensar e repensar o que Deus quer de nós e como viveremos em plenitude o seu amor.
Ainda na sexta-feira tivemos a reflexão da Monica e Luciano, e de seus pequenos, que nos emocionaram com um lindo testemunho, falando-nos dos “Frutos da Paz” quando se vive o amor e fé.
Recolhimento: uma bela noite de sono em paz.
Acordamos com os violeiros. É muito gostoso acordar com alguém nos dizendo: ”vem um novo dia só para você viver em plenitude o amor de Deus com seus irmãos.
Na capela tivemos a reflexão da Sônia e Jaime sobre os Frutos da Alegria. Foi linda a tranquilidade deles, transmitindo-nos a certeza de que um cristão tem que ser alegre.
A seguir tivemos a palestra do Pe. André, com seu jeito alegre e expressivo (Figueira, mas, em unidade com os Avaianos). Deu-nos a conhecer sobre os “Pecados da Carne”, o que certamente nos levará a rever nossos conceitos de liberdade como cristãos.
Nossa tarde de sábado iniciou com a palestra do Pe. Vilmar que nos fez refletir sobre os “Frutos da Bondade, benignidade, mansidão e longanimidade”. Foi claro e de sabedoria cativante sobre um assunto delicado e profundo de se viver em nosso dia a dia. Deu-nos testemunhos claros, que é humanamente possível se viver estes frutos mas temos que nos despojar de muitas coisas.
Tivemos ainda no sábado a disponibilidade de 5 sacerdotes para atender aqueles que se sentissem chamados ao Sacramento da Confissão.
A santa missa foi linda! Não poderia ser diferente. Penso que até a Flavinha falava com os anjinhos durante a missa, tal era a paz de todos.
A oração do terço foi um momento forte e lindo do retiro, como outros tantos. A preparação foi feita com todo cuidado, detalhes e muito carinho. Maria Santíssima deve ter ficado muito feliz e agradecida, pois os mistérios ali rezados foram versículos bíblicos e conselhos para que os casais primem por um grande amor entre si e pelos filhos, a exemplo da Família de Nazaré.
Durante a oração do terço que foi ao redor da piscina iluminada por velas acessas eu lembrei que não poderíamos esquecer que se chegamos ali naquela paz foi porque lá atrás, quando os primeiros polens casaram e foram surgindo novas famílias com o espírito da unidade querida por Jesus, que o “Espírito Santo” os tocou profundamente mostrando a eles que esse era o grande caminho, o “do Amor”.
Márcia e Amarildo fecharam nossa noite de sábado com a reflexão sobre os “ Frutos do Domínio próprio”, evidenciando que o nosso “eu” deve estar em paz para sermos felizes e podermos fazer os outros também felizes.
Hora do descanso para um novo dia de graça. Violeiros de novo, e nos alertavam: esse é o nosso último dia de retiro. O canto rolava solto, aliás, um pouquinho diferente: “vem como Pentecostes e queima como fogo”. Outro repetia “fooogo”. E me fez pensar em uma pequena chama que nunca poderá se apagar porque contém os dons do Espírito Santo.
Reencontramos-nos na Capela com a Adriana e o Alexandre, que refletiram sobre os “Frutos do Amor”, o que é a dimensão do amor de Jesus pelo homem e como deve ser o nosso amor pelo próximo.
Com a certeza que somos muito amados por Jesus, seguimos para o nosso último café.
A seguir tivemos nossa última palestra com Mafalda Boing, que nos falou sobre os “Frutos da Fidelidade”. Ao ouvi-la chorei e ri ao mesmo tempo. Enquanto ela falava, eu ia pensando: “amar o Espírito Santo nos deixa assim, leves, tranquilos, de bom humor; nos faz querer conhecer mais e mais sobre nossa igreja e espiritualidade.” Ela dizia: “ não somos perfeitos, mas o Espírito Santo nos ajuda a nos perdoarmos e a buscar o perdão para sermos melhores.” E finalizou com uma frase forte: “se formos fiéis a Deus seremos fiéis ao Espírito Santo”.
Após o almoço tivemos um tempo para as Comunidades. Alguns casais retornaram ao movimento e se engajaram na sua comunidade antiga, ou trocaram de comunidade, ou aderiram a uma nova comunidade. Enfim, foi muito bom ver todos em unidade com o Movimento.
Nosso retiro foi fortalecido com a celebração da Santa Missa, finalizando o retiro e ao mesmo tempo dando-nos mais forças para prosseguirmos na missão.
Queremos aqui agradecer a Comunidade Mãe Peregrina pela generosidade e disponibilidade em preparar um retiro com tanta dedicação e amor. Foi visível a unidade de todos em cada detalhe, a disponibilidade, dedicação e simplicidade. Que Jesus e Maria os abençoem e que o Espírito Santo dê a cada um o fortalecimento de seus frutos.
Agradecemos ao Pe. Pedro, nosso Diretor Espiritual e nosso grande amigo de todas as horas, pela sua disponibilidade e carinho de sempre. Que Deus continue abençoando o senhor.
Voltamos para casa com a sensação de estarmos saciados de amor, de paz e de esperança, seguiremos a Jesus vivendo à luz do Espírito Santo, para plantarmos os frutos queridos por Deus Pai e Senhor de Todos.

Canda e Miguel Warken – Comunidade Sagrado Coração de Jesus.