28 de out. de 2012

Viva a Vida

Mensagem de Amor
Ame Alguém como se não Houvesse amanhã,
queira viver como não houvesse vida, sofra sem a dor, viva sem rancor,
use palavras do coração para compreender as da mente,
corra do perigo, voe como águia seja livre como um pássaro,

Vidas livres tem alma liberta, cada momento de sua vida é uma trajetória percorrida sem menos saber o caminho,
caminha sem direção sem ter pra onde ir...

Logo a frente está aquele que te ama que te quer bem,
não precisa mais procurar, não precisa mais ser como a águia para observar,

Não precisa correr do perigo pois aqui está o seu abrigo,
para que subir na montanha se ele está a sua frente,

Viva o Hoje o ontem e o amanhã

COMIGO ETERNAMENTE...

Em Cristo
Dani, Ale, Nicollas e Matheus


25 de out. de 2012

Oração dos Casais

 9999999
Obrigado, Senhor, pelo amor que nos une!
Abençoai, Senhor, esse amor, para que seja,
a cada dia mais novo e criativo!
9999999
Novo para recomeçar sempre e com entusiasmo;
novo para sustentar-nos nas horas de crise e dificuldades;
criativo, para compreender as pessoas que caminham ao nosso lado;
criativo, para estender as mãos ao irmãos carentes.
99999999999
Novo e criativo, para ser fonte geradora de paz,
hamonia e de filhos de Deus, livres e conscientes.
Abençoai, Senhor, todos os casais que confiam em vós,
que confiam no amor e num mundo melhor. Amém. 
99999999999
Em Cristo
Dani, Ale, Nicollas e Matheus

20 de out. de 2012


A Comunidade de Básicos "C" hoje (20/12/2012) passa a se chamar:
 
SEMENTES DA FÉ
 
amém
 
Ricardo e Fátima 

A ORIGEM DA ORAÇÃO MARIANA DA SALVE RAINHA


A “Salve Rainha” é uma da orações mais populares entre os católicos. De tão repetida, é rezada às vezes, de forma maquinal, sem que se sinta da profunda emoção que a percorre do princípio ao fim. Por isso, para recuperar toda sua vibração original, pode ser útil analisar, uma por uma,
as estremecidas palavras que a conformam.
Quem compôs esta prece tinha uma experiência muito viva das misérias da vida humana. Nesta prece “bradamos” como “degredados”, “suspiramos gemendo e chorando”, vemos o mundo como “um vale de lágrimas”, como um “desterro”... Entretanto, essa melancólica visão da vida acaba dissolvendo-se num sentimento de doce esperança que a ultrapassa e domina. Com efeito, se ao considerar a condição humana, o autor da prece só vê motivos de tristeza, ao fixar sua atenção naquela a quem a dirige, mostra-se animado por um horizonte de expectativas reconfortantes e consoladoras, pois ela, a Virgem Maria, é “mãe de misericórdia”... “vida, doçura, esperança”... “advogada” de “olhos misericordiosos”...
Captaremos melhor o estado de ânimo de que brotou esta comovente oração se lembrarmos quem a compôs e em que circunstâncias. Ela é atribuída ao monge Herman Contrat que a teria escrito por volta de 1.050, no mosteiro de Reichenan, na Alemanha. Eram tempos terríveis aqueles na Europa central: sucessivas calamidades naturais, destruindo as colheitas, epidemias, miséria, fome e morte por toda parte... e, como não se bastasse, a ameaça contínua dos povos bárbaros do Leste que invadiam os povoados, saqueando e matando, destruindo tudo, inclusive igrejas e conventos... Frei Contrat tinha consciência da infortunada época em que vivia, mas tinha outras razões, além das agruras da vida de seus contemporâneos, para a aflição e o desconsolo. E não podia fechar os olhos para elas, pois as carregava no seu corpo: ele nascera raquítico e deforme; adulto, mal conseguia andar e escrevia com dificuldade, de mirrados que eram os dedos das suas mãos...
Foi no fundo de todas as misérias, as próprias e as alheias, que a alma de Frei Contrat elevou à Rainha dos céus essa maravilhosa prece, carregada de sofrimento e esperança, que é a “Salve Rainha”. Mas, se foi capaz de fazê-lo foi porque, no mais íntimo de seu ser cintilava, sobre a paisagem desolada do mundo, a figura esplendorosa e amável da Mãe de Jesus... Contam que, no dia do seu nascimento, ao constatarem o raquitismo e mal formação do bebê, seus pais caíram em prantos. Sua mãe Miltreed, mulher muito piedosa, ergueu-se então do leito e, lá mesmo, consagrou o menino à Mãe de Deus. Consagrado a Ela, foi educado no amor e na confiança em relação à Ela. E foi com essa bagagem na alma que anos mais tarde foi levado (de liteira, pois continuava sendo um deficiente físico) até o mosteiro de Reichenan, onde com o tempo chegou a ser mestre dos noviços, pois o que tinha de inapto seu corpo, tinha de perspicaz seu espírito.
Quando veio a ser conhecida pelos fiéis a “Salve Rainha” teve um sucesso enorme e logo era rezada e cantada por toda parte. Um século mais tarde, ela foi cantada também na catedral de Espira, por ocasião de um encontro de personalidades importantes, entre elas, a do imperador Conrado e a do famoso São Bernardo, conhecido como o “cantor da Virgem Maria”, pelos incendidos louvores que lhe dedicava nos seus sermões e escritos (ele foi um dos primeiros a chamá-la de “Nossa Senhora”). Dizem que foi nesse dia e lugar que, ao concluir o canto da “Salve Rainha” (cujas últimas palavras eram “mostrai-nos Jesus, o bendito fruto do vosso ventre”), no silêncio que se seguiu, ouviu-se a voz potente de São Bernardo que, num arrebato de entusiasmo pelo mãe do Senhor, gritou, sozinho, no meio da catedral: “ó clemente, ó piedosa, ó doce sempre Virgem Maria”... E a partir dessa data estas palavras foram incorporadas à “Salve Rainha” original.
Nos quase mil anos que se passaram desde que Herman Contrat compôs a “Salve Rainha” uma multidão incontável de fiéis tem se identificado como os sentimentos que ela expressa, vivendo desde sua aflição a doce esperança que inspira sempre a figura amável e amada da Mãe do nosso Salvador.

Tudo por Jesus! Nada sem Maria! Que alegria!

12 de out. de 2012

Palavra de Vida - Outubro de 2012

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”Ide fazer discípulos entre todas as nações...” (Mt 28,19).
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     “Foi-me dada toda a autoridade no Céu e na terra. Ide fazer discípulos entre todas as nações, e batizai-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Ensinai-lhes a observar tudo o que vos tenho ordenado. Eis que estou convosco todos os dias até o fim dos tempos” (Mt 28, 18-20).
     Jesus havia ressuscitado. Haviam-se passado quarenta dias desde a sua ressurreição. Seguindo as orientações do Senhor, os apóstolos comparecem no alto de uma montanha. Não estavam todos. Faltava Judas Iscariotes, que havia se excluído da comunidade apostólica. Conta-nos São Mateus, Apóstolo e Evangelista, testemunha, portanto, que alguns duvidavam. É Jesus? É verdade que Ele ressuscitou? A fé de alguns vacilava. Por isso, Ele diz:          “Foi-me dada a autoridade no Céu e na terra”.
Apesar de suas duvidas, confia-lhes uma importante missão.
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”Ide fazer discípulos entre todas as nações...” (Mt 28,19).
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    As nações daqueles tempos tinham outros nomes. Os Apóstolos certamente não conheciam sua geografia e história. Mas era preciso ir. A fé e o Espírito Santo os levariam até o fim do mundo. Os Caminhos eram os do mar. Assim como naquele dia, Jesus desafiara a fé de Pedro para que andasse sobre as águas do mar da Galileia, agora, desafia a todos a atravessar os oceanos para levarem a boa nova da salvação e fazer discípulos em todos os povos. Jesus desafia seus discípulos a enfrentarem idiomas desconhecidos para oferecer-lhes o idioma universal do AMOR de Deus. Promete-lhes sua companhia: “Eis que estou convosco todos os dias, até o fim dos tempos” (Mt 28, 20).
     Os Apóstolos, dez dias depois, receberam o Divino Espírito Santo e foram saindo de Jerusalém e tomando os caminhos do mundo. Houve muita perseguição. Muito sangue foi derramado.
Jesus Ressuscitado, porém, nunca deixou de confirmar o anúncio do Evangelho com sua presença. “Eis que estou convosco todos os dias, até o fim dos tempos” (Mt 28, 20).
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”Ide fazer discípulos meus entre todas as nações...” (Mt 28,19).
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     Foi assim que o Evangelho foi sendo levado e entregue de geração em geração, e chegou até nós. Nesta tradição nos encontramos. Nela fomos inseridos pelo sacramento do Batismo. Através dele recebemos as virtudes teologais (a Fé, a Esperança, e a Caridade) e os Dons do Espírito Santo (a Sabedoria, o Entendimento, a Ciência, a Fortaleza, o Conselho, a Piedade e o Temor de Deus). O evangelho anunciado continua fazendo discípulos entre os ouvintes atentos, através dos contatos pessoais dos Santos e dos nossos.
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”Ide fazer discípulos meus entre todas as nações...” (Mt 28,19).
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   Neste mês de outubro, mês missionário e do rosário, no dia 11 completam-se cinquenta anos do início do Concílio Ecumênico Vaticano II, que o beato Papa João XXIII havia anunciado no dia 25 de janeiro de 1959, festa da conversão do apostolo São Paulo. João XXIII queria levar a Igreja para uma “Nova Evangelização”.
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”Ide fazer discípulos meus entre todas as nações...” (Mt 28,19).
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    Cinquenta anos depois, o nosso Papa Bento XVI convocou toda a Igreja para proclamar e viver um Ano da Fé (“Porta Fidei” - Carta Apostólica de Bento XVI). Também nesta perspectiva do Ano da Fé queremos viver neste mês de Outubro a Palavra de vida:
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”Ide fazer discípulos meus entre todas as nações...” (Mt 28,19).
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     Assume sempre maiores proporções o Rio da Jornada Mundial da Juventude que se dará no final do mês de julho de 2013 na cidade do Rio de Janeiro. Antes, porém, desde o final da JMJ em Madrid, a Cruz peregrina e o ícone de Nossa Senhora estão peregrinando pelo Brasil em missão evangelizadora.
Estarão entre nós em Florianópolis no dia 12 de janeiro de 2013.
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”Ide fazer discípulos meus entre todas as nações...” (Mt 28,19).
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Vamos viver esta Palavra de Vida o melhor que pudermos para evangelizar muitos Jovens no contexto de suas famílias.
Vamos conhecer o programa que o Setor da Juventude de nossa Arquidiocese está passando para todos os jovens que vivem conosco e os que podemos alcançar.
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”Ide fazer discípulos meus entre todas as nações...” (Mt 28,19).
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Pe. Pedro Adolino Martendal 
Diretor Espiritual do Movimento Pólen
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Em Cristo
Dani, Ale, Nicollas e Matheus.