7 de dez. de 2012

Palavra de Vida - Dezembro de 2012

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“Vem, Senhor Jesus” (Ap 22,20)
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“Vem, Senhor Jesus” é uma das muitas orações que aprendemos com a leitura orante da Palavra de Deus. É o penúltimo versículo do Apocalipse que, como sabemos, é o ultimo dos livros sagrados da Sagrada Bíblia. Nós devemos o Apocalipse ao Apóstolo e Evangelista São João que o escreveu e, ao Divino Espírito Santo que o inspirou.
São João encontrava-se exilado na Ilha de Patmos “por causa da Palavra de Deus e do seu testemunho da fé cristã.”
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“Vem, Senhor Jesus” (Ap 22,20)
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A Igreja, através dos séculos, sempre teve presente esta oração na liturgia. Foi sempre a oração de fundo de todas as orações cristãs. Ela é expressão da nossa fé em todas as promessas que Jesus fez de estar sempre conosco, como esta: “Eu estou convosco todos os dias, até o fim dos tempos” (Mt 28,20)
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“Vem, Senhor Jesus” (Ap 22,20)
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Saber que Jesus ressuscitou e que ele marcou pontos de encontros conosco ao longo do nosso caminho de fé: sempre foi o mais forte motivo de nossa esperança e alegria cristãs. Os mártires cristãos, desde o passado mais distante até o tempo presente da Igreja, são testemunhas do quanto cremos que Jesus está vindo ao nosso encontro para nos levar consigo à Casa do Pai. Por isso, em todos os momentos, circunstâncias e situações de nossa vida dizemos: “Vem, Senhor Jesus”.
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“Vem, Senhor Jesus” (Ap 22, 20)
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No decorrer do Concílio Ecumênico Vaticano II, há cinquenta anos, houve uma reflexão ampla e profunda de toda a Liturgia da Igreja. Foi também quando esta oração messiânica “Vem, Senhor Jesus” foi introduzida na liturgia Eucarística da Santa Missa de uma forma muito sábia, como se fosse uma oração que faltava no rito sagrado da grande Oração Eucarística. ”Anunciamos Senhor a Vossa morte e proclamamos a vossa Ressurreição. Vinde Senhor Jesus”.
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“Vem, Senhor Jesus” (Ap 22,20)
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Nestes dias de Advento de 2012, no contexto do Ano da Fé e da Jornada Mundial da Juventude rezemos sem nos cansarmos “Vem, Senhor Jesus”, e edifiquemos a nossa vida e a vida de toda a Igreja com o horizonte que a graça recebida nesta oração nos dará. Seja também a grande motivadora para o Natal de 2012.
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“Vem, Senhor Jesus” (Ap 22, 20)
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Pe. Pedro Adolino Martendal
Diretor Espiritual do Movimento Pólen

13 de nov. de 2012

As Coisas Que Aprendi na Vida

Mensagem de Reflexão 
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Eis algumas das coisas que aprendi na vida:

Que não importa quão boa seja uma pessoa, ela vai feri-lo de vez em quando e você precisa perdoá-la por isto. Que levam anos para se construir confiança e apenas segundos para destruí-la.

Aprendi que não temos que mudar de amigos se compreendemos que os amigos mudam. Que as circunstâncias e o ambiente têm influência sobre nós, mas nós somos responsáveis por nós mesmos. Que ou você controla seus atos, ou eles o controlarão.


Aprendi que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário fazer, enfrentando as consequências. Que paciência requer muita prática. Que existem pessoas que nos amam, mas simplesmente não sabem como demonstrar isso.


Que algumas vezes a pessoa que você pensa que vai lhe dar o golpe mortal quando você cai, é uma das poucas que o ajudam a levantar-se. Que só porque uma pessoa não o ama como você quer, não significa que ela não o ame com tudo o que pode.


Que nunca se deve dizer a uma criança que sonhos são bobagens: seria uma tragédia se ela acreditasse nisso. Que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém. Na maioria das vezes você tem que perdoar a si mesmo.


Que não importa em quantos pedaços seu coração foi partido, o mundo não pára, esperando que você o conserte. 
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Em Cristo
Dani, Leka, Nicollas e Matheus 

10 de nov. de 2012

Palavra de Vida - Novembro de 2012

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“Vós mesmos, dai-lhes de comer! Quantos pães tendes?” 
“Cinco pães e dois peixes.” (Mc 6, 37 - 38)
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     Os Apóstolos, depois de um dia de intensa evangelização, reuniram-se junto de Jesus e contaram tudo o que tinham feito e ensinado. Deve ter sido um encontro muito forte de comunhão e partilha! Não viram o tempo passar! Enquanto partilhavam os frutos daquela missão evangelizadora (Mc 6,30) Jesus percebeu que estavam alegres, mas cansados; convidou-os então, a irem com Ele a um lugar deserto e tranquilo.
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     Aconteceu, porém, que também ali, muita gente foi chegando. Jesus viu uma grande multidão e encheu-se de compaixão por eles, porque eram como ovelhas sem pastor. E começou a ensinar-lhes muitas coisas. Já estava ficando tarde, quando os discípulos se aproximaram de Jesus e disseram: "este lugar é deserto e já é tarde. Despede-os para que possam ir aos sítios e povoados vizinhos comprar algo para comer. Jesus respondeu:”
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"Vós mesmos, dai-lhes de comer" (Mc 6,37)
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     Os discípulos percebendo o problema surgido pela multidão que estava chegando ao entardecer daquele dia, sentiram-se responsáveis em ajudar a encaminhar uma solução para o problema. Quiseram abrir os olhos de Jesus como se Ele não estivesse atento ao que acontecia. O problema configura-se assim: estavam num lugar deserto, sem possibilidades de alimentos para todo aquele povo. Além disso, já estava querendo anoitecer. "Este lugar é deserto e já é tarde". (Mc 6, 35)
 
     Os discípulos sugeriram uma solução: despede o povo para que possa ir aos sítios e povoados vizinhos e comprar algo para comer. Jesus não aceitou essa proposta. Foi quando disse aos discípulos:
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"Vós mesmos, dai-lhes de comer" (Mc 6,37)
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     A solução para o problema começou com o pouco que tinham reservado para si. "Eram cinco pães e dois peixes"
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   “Em seguida Jesus pediu que organizassem a multidão. Jesus mesmo mandou que todos se sentassem na relva verde, em grupos para a refeição. Todos se sentaram em grupos de cem e de cinquenta pessoas." (Mc 6, 39-40). Certamente os discípulos tiveram que dar muito de si mesmos. A participação do povo era muito importante. A dos discípulos também. Só então "Jesus tomou os cinco pães e os dois peixes, Ergueu os olhos ao céu, Pronunciou a benção. Partiu os pães e ia dando-os aos discípulos para que os distribuíssem. Dividiu também entre todos os dois peixes." (Mc 6, 41).
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"Vós mesmos dai-lhes de comer" (Mc 6, 37)
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     "Todos comeram e ficaram saciados e ainda encheram doze cestas de pedaços dos pães e dos peixes. Os que comeram dos pães foram cinco mil homens" (Mc 6, 42-44)
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"Vós mesmos dai-lhes de comer" (Mc 6, 37)
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     Acontecimento semelhante dar-se-á na cidade do Rio de Janeiro em julho do próximo ano. A Jornada Mundial da Juventude. Na sucessão de tantas outras, desde 1985, promete reunir mais de dois milhões de jovens de centenas de países dos cinco continentes e de milhares de lugares do Brasil e dos países latino-americanos, em torno do Nosso Senhor e Redentor Jesus Cristo. As perguntas que se fazem desde os jovens e suas famílias são as mesmas e mais numerosas e desafiadoras do que aquelas dos discípulos: onde encontraremos pão, abrigo, motivações verdadeiras, pessoas para colaborar na ordem social com amor e bom senso? Onde encontraremos hospedagem para tantos jovens, de tal modo que tudo seja evangelização?...
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"Vós mesmos dai-lhes de comer" (Mc 6, 37)
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     Entre nós do Estado de Santa Catarina, começa a crescer um Rio de evangelização, que neste mês de novembro de 2012, promete reunir milhares de jovens com seus e-mails, para irem estabelecendo uma grande rede de comunicação da Vida, que vai sendo gerada á medida que se aproximam os dias da JMJ, quando no Rio de Janeiro entre os peregrinos estará o nosso Papa Bento XVI e, já tiver chegado a Cruz da JMJ e o Ícone de Nossa Senhora que estão peregrinando por todo o Brasil, chamando e motivando os brasileiros para construirmos juntos a JMJ.
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    Um rio que começou com uma fonte, uma cachoeira e, seguindo o seu curso, recebendo centenas de afluentes à medida em que se aproxima do mar torna-se mais forte, volumoso, e incapaz de ser contido. Parte deste rio é a Ação Evangelizadora, que fazemos neste mês de novembro em todas as dez dioceses de Santa Catarina.
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     Cada pólen está sendo convidado a entrar neste "Rio que cresce entre nós". Chame ao menos mais dez jovens a somarem com este rio de evangelização que está levando muitos jovens (os pães) e muitos amigos da Juventude (os peixes) à JMJ no Rio de Janeiro. Façamos bem a nossa parte! A JMJ já esta acontecendo!
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1111111 “Vós mesmos, dai-lhes de comer! Quantos pães tendes?” 
                         “Cinco pães e dois peixes.” (Mc 6, 37-38)
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Pe. Pedro Adolino Martendal 
Diretor Espiritual do Movimento Pólen
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Em Cristo
Dani, Ale, Nicollas e Matheus

Obstáculos da Vida

Mensagem  

Um rapaz pediu a Jesus um emprego, e uma mulher que o amasse muito. No dia seguinte, abriu o jornal e tinha um anúncio de emprego. Ele foi, viu a fila muito grande e disse: eles são melhores do que eu, e foi embora. No caminho, um garoto lhe deu uma rosa… no ônibus ele, chateado, jogou a rosa fora.

Ao chegar em casa, o rapaz briga com Jesus:


…É assim que me tratas?


…É assim que me amas?


E vai dormir. Em sonho Jesus lhe diz: O emprego era seu, mas você não confiou e desistiu antes mesmo de lutar; aquela rosa foi eu que te dei… Inspirei aquela criança a lhe dar!!! O amor da sua vida, estava sentada ao seu lado… Em vez de você dar a rosa a ela, você a jogou fora. Você entendeu como Jesus age na sua vida?


Ele abre as portas e te mostra o caminho, mas a tua fé é tão pouca que desiste no primeiro obstáculo. Não desista… confie que Jesus pode agir na sua vida. Os obstáculos existem para ver até onde vai a tua fé. Passe adiante… isso já será um sinal que Jesus está agindo em sua vida!


Pena que muitas pessoas só percebem isso, quando acordam do sonho da vida…Mas ainda é tempo de ser feliz!


Tenha fé! 

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Em Cristo
Dani, Ale, Nicollas e Matheus 

28 de out. de 2012

Viva a Vida

Mensagem de Amor
Ame Alguém como se não Houvesse amanhã,
queira viver como não houvesse vida, sofra sem a dor, viva sem rancor,
use palavras do coração para compreender as da mente,
corra do perigo, voe como águia seja livre como um pássaro,

Vidas livres tem alma liberta, cada momento de sua vida é uma trajetória percorrida sem menos saber o caminho,
caminha sem direção sem ter pra onde ir...

Logo a frente está aquele que te ama que te quer bem,
não precisa mais procurar, não precisa mais ser como a águia para observar,

Não precisa correr do perigo pois aqui está o seu abrigo,
para que subir na montanha se ele está a sua frente,

Viva o Hoje o ontem e o amanhã

COMIGO ETERNAMENTE...

Em Cristo
Dani, Ale, Nicollas e Matheus


25 de out. de 2012

Oração dos Casais

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Obrigado, Senhor, pelo amor que nos une!
Abençoai, Senhor, esse amor, para que seja,
a cada dia mais novo e criativo!
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Novo para recomeçar sempre e com entusiasmo;
novo para sustentar-nos nas horas de crise e dificuldades;
criativo, para compreender as pessoas que caminham ao nosso lado;
criativo, para estender as mãos ao irmãos carentes.
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Novo e criativo, para ser fonte geradora de paz,
hamonia e de filhos de Deus, livres e conscientes.
Abençoai, Senhor, todos os casais que confiam em vós,
que confiam no amor e num mundo melhor. Amém. 
99999999999
Em Cristo
Dani, Ale, Nicollas e Matheus

20 de out. de 2012


A Comunidade de Básicos "C" hoje (20/12/2012) passa a se chamar:
 
SEMENTES DA FÉ
 
amém
 
Ricardo e Fátima 

A ORIGEM DA ORAÇÃO MARIANA DA SALVE RAINHA


A “Salve Rainha” é uma da orações mais populares entre os católicos. De tão repetida, é rezada às vezes, de forma maquinal, sem que se sinta da profunda emoção que a percorre do princípio ao fim. Por isso, para recuperar toda sua vibração original, pode ser útil analisar, uma por uma,
as estremecidas palavras que a conformam.
Quem compôs esta prece tinha uma experiência muito viva das misérias da vida humana. Nesta prece “bradamos” como “degredados”, “suspiramos gemendo e chorando”, vemos o mundo como “um vale de lágrimas”, como um “desterro”... Entretanto, essa melancólica visão da vida acaba dissolvendo-se num sentimento de doce esperança que a ultrapassa e domina. Com efeito, se ao considerar a condição humana, o autor da prece só vê motivos de tristeza, ao fixar sua atenção naquela a quem a dirige, mostra-se animado por um horizonte de expectativas reconfortantes e consoladoras, pois ela, a Virgem Maria, é “mãe de misericórdia”... “vida, doçura, esperança”... “advogada” de “olhos misericordiosos”...
Captaremos melhor o estado de ânimo de que brotou esta comovente oração se lembrarmos quem a compôs e em que circunstâncias. Ela é atribuída ao monge Herman Contrat que a teria escrito por volta de 1.050, no mosteiro de Reichenan, na Alemanha. Eram tempos terríveis aqueles na Europa central: sucessivas calamidades naturais, destruindo as colheitas, epidemias, miséria, fome e morte por toda parte... e, como não se bastasse, a ameaça contínua dos povos bárbaros do Leste que invadiam os povoados, saqueando e matando, destruindo tudo, inclusive igrejas e conventos... Frei Contrat tinha consciência da infortunada época em que vivia, mas tinha outras razões, além das agruras da vida de seus contemporâneos, para a aflição e o desconsolo. E não podia fechar os olhos para elas, pois as carregava no seu corpo: ele nascera raquítico e deforme; adulto, mal conseguia andar e escrevia com dificuldade, de mirrados que eram os dedos das suas mãos...
Foi no fundo de todas as misérias, as próprias e as alheias, que a alma de Frei Contrat elevou à Rainha dos céus essa maravilhosa prece, carregada de sofrimento e esperança, que é a “Salve Rainha”. Mas, se foi capaz de fazê-lo foi porque, no mais íntimo de seu ser cintilava, sobre a paisagem desolada do mundo, a figura esplendorosa e amável da Mãe de Jesus... Contam que, no dia do seu nascimento, ao constatarem o raquitismo e mal formação do bebê, seus pais caíram em prantos. Sua mãe Miltreed, mulher muito piedosa, ergueu-se então do leito e, lá mesmo, consagrou o menino à Mãe de Deus. Consagrado a Ela, foi educado no amor e na confiança em relação à Ela. E foi com essa bagagem na alma que anos mais tarde foi levado (de liteira, pois continuava sendo um deficiente físico) até o mosteiro de Reichenan, onde com o tempo chegou a ser mestre dos noviços, pois o que tinha de inapto seu corpo, tinha de perspicaz seu espírito.
Quando veio a ser conhecida pelos fiéis a “Salve Rainha” teve um sucesso enorme e logo era rezada e cantada por toda parte. Um século mais tarde, ela foi cantada também na catedral de Espira, por ocasião de um encontro de personalidades importantes, entre elas, a do imperador Conrado e a do famoso São Bernardo, conhecido como o “cantor da Virgem Maria”, pelos incendidos louvores que lhe dedicava nos seus sermões e escritos (ele foi um dos primeiros a chamá-la de “Nossa Senhora”). Dizem que foi nesse dia e lugar que, ao concluir o canto da “Salve Rainha” (cujas últimas palavras eram “mostrai-nos Jesus, o bendito fruto do vosso ventre”), no silêncio que se seguiu, ouviu-se a voz potente de São Bernardo que, num arrebato de entusiasmo pelo mãe do Senhor, gritou, sozinho, no meio da catedral: “ó clemente, ó piedosa, ó doce sempre Virgem Maria”... E a partir dessa data estas palavras foram incorporadas à “Salve Rainha” original.
Nos quase mil anos que se passaram desde que Herman Contrat compôs a “Salve Rainha” uma multidão incontável de fiéis tem se identificado como os sentimentos que ela expressa, vivendo desde sua aflição a doce esperança que inspira sempre a figura amável e amada da Mãe do nosso Salvador.

Tudo por Jesus! Nada sem Maria! Que alegria!

12 de out. de 2012

Palavra de Vida - Outubro de 2012

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”Ide fazer discípulos entre todas as nações...” (Mt 28,19).
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     “Foi-me dada toda a autoridade no Céu e na terra. Ide fazer discípulos entre todas as nações, e batizai-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Ensinai-lhes a observar tudo o que vos tenho ordenado. Eis que estou convosco todos os dias até o fim dos tempos” (Mt 28, 18-20).
     Jesus havia ressuscitado. Haviam-se passado quarenta dias desde a sua ressurreição. Seguindo as orientações do Senhor, os apóstolos comparecem no alto de uma montanha. Não estavam todos. Faltava Judas Iscariotes, que havia se excluído da comunidade apostólica. Conta-nos São Mateus, Apóstolo e Evangelista, testemunha, portanto, que alguns duvidavam. É Jesus? É verdade que Ele ressuscitou? A fé de alguns vacilava. Por isso, Ele diz:          “Foi-me dada a autoridade no Céu e na terra”.
Apesar de suas duvidas, confia-lhes uma importante missão.
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”Ide fazer discípulos entre todas as nações...” (Mt 28,19).
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    As nações daqueles tempos tinham outros nomes. Os Apóstolos certamente não conheciam sua geografia e história. Mas era preciso ir. A fé e o Espírito Santo os levariam até o fim do mundo. Os Caminhos eram os do mar. Assim como naquele dia, Jesus desafiara a fé de Pedro para que andasse sobre as águas do mar da Galileia, agora, desafia a todos a atravessar os oceanos para levarem a boa nova da salvação e fazer discípulos em todos os povos. Jesus desafia seus discípulos a enfrentarem idiomas desconhecidos para oferecer-lhes o idioma universal do AMOR de Deus. Promete-lhes sua companhia: “Eis que estou convosco todos os dias, até o fim dos tempos” (Mt 28, 20).
     Os Apóstolos, dez dias depois, receberam o Divino Espírito Santo e foram saindo de Jerusalém e tomando os caminhos do mundo. Houve muita perseguição. Muito sangue foi derramado.
Jesus Ressuscitado, porém, nunca deixou de confirmar o anúncio do Evangelho com sua presença. “Eis que estou convosco todos os dias, até o fim dos tempos” (Mt 28, 20).
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”Ide fazer discípulos meus entre todas as nações...” (Mt 28,19).
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     Foi assim que o Evangelho foi sendo levado e entregue de geração em geração, e chegou até nós. Nesta tradição nos encontramos. Nela fomos inseridos pelo sacramento do Batismo. Através dele recebemos as virtudes teologais (a Fé, a Esperança, e a Caridade) e os Dons do Espírito Santo (a Sabedoria, o Entendimento, a Ciência, a Fortaleza, o Conselho, a Piedade e o Temor de Deus). O evangelho anunciado continua fazendo discípulos entre os ouvintes atentos, através dos contatos pessoais dos Santos e dos nossos.
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”Ide fazer discípulos meus entre todas as nações...” (Mt 28,19).
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   Neste mês de outubro, mês missionário e do rosário, no dia 11 completam-se cinquenta anos do início do Concílio Ecumênico Vaticano II, que o beato Papa João XXIII havia anunciado no dia 25 de janeiro de 1959, festa da conversão do apostolo São Paulo. João XXIII queria levar a Igreja para uma “Nova Evangelização”.
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”Ide fazer discípulos meus entre todas as nações...” (Mt 28,19).
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    Cinquenta anos depois, o nosso Papa Bento XVI convocou toda a Igreja para proclamar e viver um Ano da Fé (“Porta Fidei” - Carta Apostólica de Bento XVI). Também nesta perspectiva do Ano da Fé queremos viver neste mês de Outubro a Palavra de vida:
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”Ide fazer discípulos meus entre todas as nações...” (Mt 28,19).
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     Assume sempre maiores proporções o Rio da Jornada Mundial da Juventude que se dará no final do mês de julho de 2013 na cidade do Rio de Janeiro. Antes, porém, desde o final da JMJ em Madrid, a Cruz peregrina e o ícone de Nossa Senhora estão peregrinando pelo Brasil em missão evangelizadora.
Estarão entre nós em Florianópolis no dia 12 de janeiro de 2013.
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”Ide fazer discípulos meus entre todas as nações...” (Mt 28,19).
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Vamos viver esta Palavra de Vida o melhor que pudermos para evangelizar muitos Jovens no contexto de suas famílias.
Vamos conhecer o programa que o Setor da Juventude de nossa Arquidiocese está passando para todos os jovens que vivem conosco e os que podemos alcançar.
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”Ide fazer discípulos meus entre todas as nações...” (Mt 28,19).
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Pe. Pedro Adolino Martendal 
Diretor Espiritual do Movimento Pólen
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Em Cristo
Dani, Ale, Nicollas e Matheus.

9 de set. de 2012

Passeio - Governador Celso Ramos





























7 de set. de 2012

Palavra de Vida - Setembro de 2012


“Permanecei no meu amor” (Jo 15,9).

É um convite? É um apelo? É um mandamento? É uma conclusão prática de quem sabe que é amado por Jesus e em Jesus é amado pelo Pai e o Divino Espírito Santo?
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“Permanecei no meu amor” (Jo 15,9).
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Observemos bem, em que contexto se encontra este chamado do Coração de Jesus:
“Permanecei no meu amor.” O contexto é da parábola da videira, uma parábola que nos ajuda a nos situarmos bem no corpo místico de Cristo. “Permanecei no meu amor” equivale à afirmação anterior na mesma parábola: “ Permanecei em mim e eu permanecerei em vós” (Jo 15,4)
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“Permanecei no meu amor” (Jo 15,9).
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O que nos liga a Cristo? Antes de tudo o amor do Pai por nós, manifestado em Cristo que nos ama a ponto de ter dado a sua vida por nós. O amor de Cristo por nós nos ligou vitalmente a Ele, de tal modo que sem ele não nos é possível dar frutos de santidade e de salvação. “Permanecei no meu amor” é como uma síntese de todos os convites, chamados, vocações, mandamentos que Deus tomou a iniciativa de nos fazer porque nos quer santos e salvos. É também a resposta que a Santíssima Trindade espera, pacientemente, de todos nós.
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“Permanecei no meu amor” (Jo 15,9).
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Durante os 41 anos de existência do Movimento Pólen, temos voltado, frequentemente, ao capítulo 15 do evangelho escrito por São João para ouvir esta palavra: “Permanecei no meu amor” (Jo 15,9).
O verbo “Permanecer”, nesta parábola, não significa ponto de chegada, mas, garantia de mais vida; promessa de muitos frutos. “Aquele que permanece em mim, como eu nele, esse dá muito fruto, pois sem mim nada podeis fazer” (Jo 15,5).
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“Permanecei no meu amor” (Jo 15,9).
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O segredo, para se conseguir esta comunhão permanente com Cristo, a exemplo dos ramos com o tronco da videira, é observar os mandamentos de Deus. “Se observardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor, assim como eu observei o que mandou o meu Pai e permaneço no seu amor” (Jo 15,10).
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“Permanecei no meu amor” (Jo 15,9).
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É uma linda aventura, lutar para permanecer no amor de Cristo. Jesus promete felicidade, alegria e muitos frutos de santidade e salvação. Ajudemos os mais novos recém chegados do 55º Retiro Básico a fim de que eles e nós, todos, permaneçamos no amor de Cristo! Viver bem esta Palavra de Vida, capacita-nos a dar nossa contribuição para a Jornada Mundial da Juventude em 2013.
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“Permanecei no meu amor” (Jo 15,9).
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Pe. Pedro Adolino Martendal
Diretor Espiritual do Movimento Pólen
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Em Cristo
Dani, Leka, Nicollas e Matheus